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Sábado, 23 Novembro, 2024

Mercado Eficiente: O Que É Esse E Porque É Motivo De Críticas

Muitas pessoas aplicam o seu dinheiro em diferentes formas de investimento para maximizarem o seu patrimônio. Essa estratégia contribui com o planejamento financeiro, já que tem potencial para aumentar os ganhos no médio e longo prazos.

No entanto, investir no mercado financeiro requer conhecimento sobre o assunto, assim como poder de análise e compreensão de algumas teorias, entre elas, o conceito de mercado eficiente. Afinal, ao compreender como ela influencia a sua tomada de decisões na hora de investir, é possível fazer escolhas assertivas e, por consequência, mais lucrativas.

Então, se você tem interesse no assunto e quer saber mais sobre o mercado eficiente, continue com a leitura deste artigo ou acesse a plataforma da AdaInvest.

O que é a teoria do mercado eficiente

O conceito de mercado eficiente sustenta que os preços dos ativos financeiros refletem todas as informações disponíveis publicamente. Isso significa que é não é possível superar de maneira consistente o mercado e obter retornos acima da média.

Afinal, se todos os investidores têm acesso às mesmas informações e tomam decisões racionais, não tem como aplicar em opções mais ou menos vantajosas, pois todos os investimentos oferecem um retorno justo. Ou seja, já que todas as pessoas enxergam as mesmas informações, elas alcançam os mesmos resultados.

Por isso, quem defende essa teoria entende que é mais vantajoso apostar nos investimentos passivos que, embora proporcionem uma lucratividade mais tímida, possui taxas menores. Além disso, é uma forma mais segura de aplicar o dinheiro, a exemplo dos fundos de renda fixa e dos fundos de investimento que acompanham a rentabilidade das ações em uma bolsa de valores.

Três níveis de eficiência do mercado eficiente

A teoria do mercado eficiente considera ainda que existem três níveis de eficiência do mercado. São eles o nível fraco, o nível semiforte e o nível forte. Assim, no nível fraco, os preços dos ativos já refletem todas as informações passadas. Isto é, conhecer os preços históricos não ajuda a prever retornos futuros, uma vez que os retornos do mercado financeiro são independentes.

No nível semiforte, além das informações passadas, os preços também refletem as informações públicas atuais. Desse modo, os preços mudam de maneira automática para que reflita novas informações.

Enquanto isso, no nível forte, os preços dos ativos refletem todas as informações públicas e também as informações privadas. Assim, torna-se improvável obter grandes lucros mesmo se houver acesso a informações privilegiadas.

Porque a teoria do mercado eficiente é motivo de divergência

Apesar de sua importância, a teoria do mercado eficiente é motivo de críticas e divergências entre estudiosos. Isso acontece porque alguns críticos argumentam que o mercado não é perfeitamente eficiente devido às falhas de mercado, comportamentos irracionais dos investidores e assimetria de informações.

Nesse sentido, quem discorda da teoria prefere investir em fundos ativos de bons gestores, que podem resultar em rendimentos maiores. Entre eles, os fundos da dívida externa, os fundos imobiliários, os fundos multimercados, os fundos cambiais e os fundos de investimento em cotas.

Todos eles são mais arriscados, mas defendem que a experiência e o poder de análise são decisivos para alcançar os resultados esperados. Além disso, os críticos da teoria do mercado eficiente questionam como alguns investidores conseguiram reunir uma fortuna investindo no mercado financeiro.

Como a teoria reflete na prática

As divergências que existem em relação ao entendimento do conceito de mercado eficiente, em especial, no que se refere a sua validade e aplicação prática, são tema de discussões constantes no mundo dos investimentos.

Afinal, o conceito foi desenvolvido na década de 1960 pelo economista estadunidense Eugene Fama para a sua dissertação de mestrado e continua atual.

Já para quem aplica o seu dinheiro no mercado financeiro ou deseja começar a investir, esse conceito pode ajudá-lo na hora de escolher quais são os investimentos mais vantajosos. Inclusive, ao considerar que perfil de investidor você possui: um mais moderado que prefere não arriscar, ou um investidor arrojado, em busca de altos riscos.

Mercado eficiente: o que é esse e porque é motivo de críticas

Muitas pessoas aplicam o seu dinheiro em diferentes formas de investimento para maximizarem o seu patrimônio. Essa estratégia contribui com o planejamento financeiro, já que tem potencial para aumentar os ganhos no médio e longo prazos.

No entanto, investir no mercado financeiro requer conhecimento sobre o assunto, assim como poder de análise e compreensão de algumas teorias, entre elas, o conceito de mercado eficiente. Afinal, ao compreender como ela influencia a sua tomada de decisões na hora de investir, é possível fazer escolhas assertivas e, por consequência, mais lucrativas.

Então, se você tem interesse no assunto e quer saber mais sobre o mercado eficiente, continue com a leitura deste artigo. E confira nos tópicos a seguir no que consiste essa teoria e porque ela é motivo de críticas entre os seus opositores.

O que é a teoria do mercado eficiente

O conceito de mercado eficiente sustenta que os preços dos ativos financeiros refletem todas as informações disponíveis publicamente. Isso significa que é não é possível superar de maneira consistente o mercado e obter retornos acima da média.

Afinal, se todos os investidores têm acesso às mesmas informações e tomam decisões racionais, não tem como aplicar em opções mais ou menos vantajosas, pois todos os investimentos oferecem um retorno justo. Ou seja, já que todas as pessoas enxergam as mesmas informações, elas alcançam os mesmos resultados.

Por isso, quem defende essa teoria entende que é mais vantajoso apostar nos investimentos passivos que, embora proporcionem uma lucratividade mais tímida, possui taxas menores. Além disso, é uma forma mais segura de aplicar o dinheiro, a exemplo dos fundos de renda fixa e dos fundos de investimento que acompanham a rentabilidade das ações em uma bolsa de valores.

Três níveis de eficiência do mercado eficiente

A teoria do mercado eficiente considera ainda que existem três níveis de eficiência do mercado. São eles o nível fraco, o nível semiforte e o nível forte. Assim, no nível fraco, os preços dos ativos já refletem todas as informações passadas. Isto é, conhecer os preços históricos não ajuda a prever retornos futuros, uma vez que os retornos do mercado financeiro são independentes.

No nível semiforte, além das informações passadas, os preços também refletem as informações públicas atuais. Desse modo, os preços mudam de maneira automática para que reflita novas informações.

Enquanto isso, no nível forte, os preços dos ativos refletem todas as informações públicas e também as informações privadas. Assim, torna-se improvável obter grandes lucros mesmo se houver acesso a informações privilegiadas.

Porque a teoria do mercado eficiente é motivo de divergência

Apesar de sua importância, a teoria do mercado eficiente é motivo de críticas e divergências entre estudiosos. Isso acontece porque alguns críticos argumentam que o mercado não é perfeitamente eficiente devido às falhas de mercado, comportamentos irracionais dos investidores e assimetria de informações.

Nesse sentido, quem discorda da teoria prefere investir em fundos ativos de bons gestores, que podem resultar em rendimentos maiores. Entre eles, os fundos da dívida externa, os fundos imobiliários, os fundos multimercados, os fundos cambiais e os fundos de investimento em cotas.

Todos eles são mais arriscados, mas defendem que a experiência e o poder de análise são decisivos para alcançar os resultados esperados. Além disso, os críticos da teoria do mercado eficiente questionam como alguns investidores conseguiram reunir uma fortuna investindo no mercado financeiro.

Como a teoria reflete na prática

As divergências que existem em relação ao entendimento do conceito de mercado eficiente, em especial, no que se refere a sua validade e aplicação prática, são tema de discussões constantes no mundo dos investimentos.

Afinal, o conceito foi desenvolvido na década de 1960 pelo economista estadunidense Eugene Fama para a sua dissertação de mestrado e continua atual.

Já para quem aplica o seu dinheiro no mercado financeiro ou deseja começar a investir, esse conceito pode ajudá-lo na hora de escolher quais são os investimentos mais vantajosos. Inclusive, ao considerar que perfil de investidor você possui: um mais moderado que prefere não arriscar, ou um investidor arrojado, em busca de altos riscos.

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